25 setembro 2010

Trabalho e ócio

Refletindo...

de: http://www1.uol.com.br/bibliot/linhadotempo/


"Com o desenvolvimento das máquinas e com o avanço tecnológico, alguns escritores e utopistas acreditam que estamos caminhando para uma civilização do ócio, em que se trabalharia menos e haveria mais tempo para o lazer. Para Domênico de Masi, a sociedade do futuro será a sociedade do ócio; uma sociedade em que as atividades de trabalho ocuparão o mínimo de tempo humano. Para ele, o trabalho mecânico será realizado por máquinas, restando ao homem o trabalho intelectual. O que vemos, porém, é algo diferente. Em vez da civilização do ócio, vivemos a civilização do desemprego. Enquanto uns trabalham muito, outros não encontram emprego. Entre os que trabalham, muitos são reduzidos a simples apêndice da máquina, realizam tarefas que lhes trazem pouco ou nenhum significado. Trabalham apenas por obrigação e para garantir a sobrevivência. De acordo com o sociólogo alemão Robert Kurz, depois que inventaram as máquinas os homens têm de trabalhar mais do que antes da existência delas. Além do mais, vivemos um processo de degradação e de desumanização que, segundo Robert Kurz, a pergunta que o homem moderno se faz não é "onde quero trabalhar?", mas "como posso vender a mim mesmo?" "

E qual seria a melhor solução?
A partir do momento em que as pessoas tem a mesma estrutura educacional, o trabalho não precisa ficar sobrecarregado em cima de poucas pessoas que tem o "knowhow", ampliando a quantidade de empregados, e diminuindo as horas de trabalho.
Não concordam?
Pra todos os problemas do mundo, sempre existe uma solução.
Educação, sempre.
Não temos como fugir da estrutura mais danificada da nossa sociedade.

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